Operadoras de planos de saúde empurram segurados para rede pública de saúde pra buscarem serviços que na verdade deveriam ser cobertos por eles. A matéria é da Folha comentada por Vagner Araújo no site http://noticia.posterous.com
Um dos caso citados fala de uma empresário paulista que paga em torno de R$ 8.000 com plano familiar e teve seus serviços suspensos.Há três anos, o plano cobre o tratamento com a droga Remicade (infliximabe), aplicada na veia. Ele fica uma noite internado para isso.Há um mês, porém, a Porto informou, por e-mail, que não cobriria mais o remédio e o orientou a buscá-lo no SUS - o frasco de 100 ml custa R$ 4.000. A cada dois meses, sendo que o paciente usa cinco frascos.
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