sábado, 27 de agosto de 2011

Formatura

Na foto com o esposo Dr. Josivan Nunes e o filhão Théo Dantas


Colando grau hoje no Curso de Farmácia, a linda Tattiana Dantas brinda com família e amigos. Sucesso!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Estádio Machadão será demolido na primeira quinzena de setembro

O secretário especial da Copa, Demétrio Torres, confirmou que o estádio Machadão será demolido na primeira quinzena de setembro. “Estou aguardando para hoje ou segunda-feira a chegada da licença da SEMURB (Secretaria 

Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo)”, destacou o secretário.

Ele disse que os equipamentos a serem usados para demolir o Machadão já estão chegando. Segundo Demétrio todo processo será feito com demolição mecânica e, por isso, não trará qualquer mudança no trânsito. “Será um processo que irá demolindo e já reaproveitando o que for possível de material”, detalhou.

Demétrio Torres disse “não ter dúvida” que o estádio Arena das Dunas será concluído no final de 2013. “E acredito que ainda poderei fazer uma surpresa”, completou. Fonte: Panorama Político

Banco do Brasil terá que cumprir a Lei das Filas

O Branco do Brasil terá que dispor de pessoal suficiente para que o atendimento seja oferecido aos seus clientes em, no máximo, 30 minutos em dias normais e de 45 minutos em véspera ou após feriados prolongados. Dessa forma, o Tribunal de Justiça do RN reconheceu a constitucionalidade da Lei nº 5.054/98 - Lei das Filas - e que compete ao município legislar sobre assuntos de interesse local, como determina a Constituição Federal de 1988.

No processo, o Banco do Brasil argumentou que o Município não poderia legislar sobre entidade que possuem filiais em outras localidades, cujo sistema é nacionalmente integrado e essencial ao funcionamento, como legislou o Município Apelado na Lei nº 5.054/98, alterada pela Lei nº 5.671/2005 e disse ainda que, diante do artigo 170 da Constituição Federal, não seria razoável a intervenção legal da Administração Pública no modo de operação das atividades dos bancos.

Mas a decisão do Desembargado Amaury Moura Sobrinho confirmou a sentença proferida pela 5ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal.

"Depois de estudar os autos, considero que o Município do Natal respeitou a sua competência constitucional para legislar, conforme artigo 30, I e II. () é evidente que a legislação tratou sobre assunto de interesse local, bem como buscou prestigiar o princípio da defesa do consumidor, consagrado no artigo 170, V, da Constituição Federal. Noutro passo, não vejo violação do princípio da isonomia, pois o legislador municipal tratou com isonomia as instituições bancárias dentro de suas especificidades", disse o Desembargador em sua decisão. Fonte: Tribuna do Norte

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Imprensa destaca que vencedora da licitação do aeroporto de São Gonçalo “não cumpre compromisso”

O jornal O Estado de São Paulo de hoje destaca que a empresa argentina Corporácion América, que integra o consórcio vencedor da licitação do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, apresenta problemas para cumprir compromissos nos aeroportos que administra na Argentina e em outros países da América do Sul.

“Atraso no pagamento de royalties, não cumprimento dos cronogramas de obras e renegociações de contratos com o governo são algumas das dificuldades da Corporación América”, relata a reportagem.

Veja a matéria na íntegra:

A primeira privatização

Marcado por acirrada disputa, que elevou o ágio para 229%, o leilão de outorga à iniciativa privada do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, em Natal, simboliza o início de um processo de ampliação e modernização do sistema aeroportuário brasileiro com a participação de capital particular, que deveria ter começado há muito mais tempo.

O caos aéreo que infernizou a vida dos passageiros, a incapacidade da Infraero de manter em condições adequadas as mais de 60 unidades que controla e a ameaça real de o sistema não conseguir atender ao aumento da demanda nos próximos anos não deixavam dúvidas de que, do jeito que estava, não se podia continuar. O governo demorou para entender as dimensões do problema e reconhecer o despreparo da Infraero para resolvê-lo, e só há pouco anunciou que três dos principais aeroportos do País – os de Cumbica, em Guarulhos; Viracopos, em Campinas; e Juscelino Kubitschek, em Brasília – serão concedidos a operadoras particulares.

Ressalve-se, porém, que, mesmo quando o governo toma a decisão correta, suas conseqüências nem sempre são imediatas. O caso do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, em Natal, é um exemplo disso. Sua construção foi decidida no início da década de 1990, algumas obras foram realizadas em 1995, mas o projeto não avançou. No início de 2008, no governo Lula, o aeroporto foi incluído no Programa Nacional de Desestatização, mas sua efetiva transferência para a iniciativa privada só se concluiu três anos e meio depois.

O ágio oferecido pelo consórcio vencedor do leilão – que elevou o preço final para R$ 170 milhões, mais do triplo do valor mínimo de R$ 51,7 milhões fixado pelo governo – e o número de lances apresentados pelas empresas que permaneceram na disputa (quase 90) podem ser interpretados como demonstração do grande interesse do investidor pela conclusão das obras e operação do aeroporto potiguar.

Mas, para compensar o ágio, o consórcio vencedor terá de alcançar um retorno elevado de seu investimento. “É acima de 6% de ganho real”, disse o representante da Engevix no consórcio vencedor – denominado Inframérica -, José Antunes Sobrinho. “Estamos absolutamente confortáveis com o ágio que estamos pagando.”

No consórcio, a Engevix é sócia, em partes iguais, da argentina Corporación América, que controla a Aeropuertos Argentina 2000, detentora da concessão de 33 aeroportos no país vizinho, incluindo os de Ezeiza e Aeroparque, em Buenos Aires. O sócio argentino opera terminais em outros países, como Peru, Uruguai, Equador e Armênia, mas sua história recente na Argentina é marcada por dificuldades para honrar compromissos. Atraso no pagamento de royalties, não cumprimento dos cronogramas de obras e renegociações de contratos com o governo são algumas das dificuldades da Corporación América lembradas pela imprensa.

O presidente da Anac, Marcelo Guaranys, admitiu que o consórcio pode ter dificuldades para pagar o elevado ágio, mas observou que há mecanismos contratuais, como multas, execução de garantias e até a retomada da concessão, para evitar calotes.

Para o governo, o êxito do leilão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante é um prenúncio do que deverá acontecer com os leilões, marcados para 22 de dezembro, dos três principais aeroportos brasileiros. São, porém, situações muito distintas, a começar pelo porte dos aeroportos a serem privatizados. O fato de Cumbica, Viracopos e Juscelino Kubitschek já estarem em operação também constitui uma diferença notável, pois assegura renda imediata para a empresa vencedora, ao contrário do aeroporto do Rio Grande do Norte, que deverá ser concluído em 2014.

Mas os poderes excessivos que o governo deu à Infraero no novo modelo poderão afugentar investidores. A Infraero deterá até 49% do capital da empresa vencedora e dirigirá a autoridade aeroportuária, que atuará como “síndico” dos principais aeroportos, mas cujo papel ainda não está claro.Fonte: Panorama Político

UnP pretende ampliar mercado consumidor no Rio Grande do Norte

Com campus nas cidades de Currais Novos, Caicó e Mossoró, além dos dois em Natal, a Universidade Potiguar (UNP) pretende ampliar ainda mais o mercado consumidor.

"Procuramos agora focar nas novas necessidades do mercado para aumentar nossa abrangência", reforçou Milton Camargo, presidente da instituição. Camargo afirmou ainda que a procura por cursos de nível superior e graduações tem crescido na faixa etária entre 25 e 40 anos. "Também temos focado neste público para atender a demanda", completou.

Milton Camargo visitou a TRIBUNA DO NORTE  na manhã desta quinta-feira (25), e em conversa com o diretor administrativo e operacional da empresa Ricardo Alves, falou dos planos de expansão da universidade e de seu fortalecimento no mercado potiguar.
 
Tendo a área de saúde como referência, a universidade tem investido maciçamente em tecnologia para aprimoração de laboratórios e métodos de ensino.

O curso de medicina da UNP foi reconhecido este ano pelo Ministério da Educação com conceito quatro - a nota máxima a ser atingida pelos cursos universitários é cinco - e apenas quatro instituições de nível superior da rede particular no país obtiveram uma avaliação superior.
 
O resultado é reflexo dos investimentos em tecnologia realizados pela instituição, como a construção do Hospital Simulado. A estrutura conta com aparelhos médicos e bonecos que simulam seres humanos, possibilitando aos estudantes praticarem o ofício. Fonte: Tribuna do norte

Mais de 40% dos alunos concluem o ensino fundamental sem o aprendizado esperado em leitura

Mais de 40% dos alunos que concluíram o 3° ano do ensino fundamental não têm o aprendizado em leitura esperado para essa etapa. Isso significa que não dominam bem atividades como localizar informações em um texto ou o tema de uma narrativa. É o que aponta o resultado de uma avaliação aplicada no primeiro semestre deste ano a 6 mil alunos de escolas municipais, estaduais e privadas de todas as capitais do país. O objetivo era aferir o nível de aprendizado das crianças no início da vida escolar, após os três primeiros anos de estudo.

A Prova ABC é uma parceria do movimento Todos Pela Educação, do Instituto Paulo Montenegro/Ibope, da Fundação CESGRANRIO e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). A avaliação utilizou a mesma escala da desempenho adotada pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), exame aplicado pelo Ministério da Educação (MEC) aos alunos do 5° e 9° do ensino fundamental. Por esse modelo, o aluno tem o aprendizado considerado adequado quando atinge 175 pontos. O desempenho médio em leitura dos alunos participantes da Prova ABC foi 185,5 pontos - mas há grande variação nas notas de escolas públicas e privadas e entre estudantes do Norte e Nordeste em relação ao restante do país.

Enquanto os alunos das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste tiveram desempenho acima da média nacional - chegando a 197 pontos no Sul - os do Norte e Nordeste atingiram, respectivamente, 172 e 167 pontos. Os resultados também variam entre as escolas públicas e particulares: a média dos estudantes da rede pública foi 175,8 pontos, contra 216,7 entre os da rede privada.

Os alunos que participaram da prova também fizeram uma redação para avaliar competências como coesão, coerência e adequação do texto ao tema proposto, além da observação das normas ortográficas e de pontuação. O desempenho esperado, em uma escala de 0 a 100, era pelo menos 75 pontos. Mas a média nacional foi 68,1, sendo a nota dos alunos das escolas públicas seis pontos inferior a essa média e a dos estudantes da rede privada, 18 pontos superior.
 
Também foi avaliado o conhecimento dos participantes em matemática, cuja média nacional foi 171,1 pontos - abaixo do nível determinado como aprendizado adequado. O aluno precisaria atingir 175 para ser considerado apto a resolver problemas envolvendo notas e moedas, além de dominar a adição e a subtração. Apenas 42% do total dos avaliados atingiram esse patamar.

As habilidades dos estudantes com os números também foi superior na rede privada, cuja média foi 211,2 pontos contra 158 na pública. Os alunos do Norte e Nordeste também tiveram resultados inferiores - 152,6 e 158, 2 pontos respectivamente - em relação aos participantes do Sul (185 pontos), Sudeste (179 pontos) e Centro-Oeste (176 pontos). Fonte: Tribuna do Norte