A empresária Jane Alves, ré no processo judicial relacionado à Operação Hígia, solicitou à justiça a restituição dos bens que foram apreendidos pela Polícia Federal no ato de sua prisão, em junho de 2008. O advogado da empresária, Rogério Lara, pereferiu não comentar a ação e se limitou a dizer que a relação dos bens solicitados por Jane Alves "não é de interesse público". A operação investigou um suposto esquema de desvio de verba pública e fraude em licitações nos contratos de higienização hospitalar e locação de mão-de-obra na secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte.
No sistema de consulta online da Justiça Federal, consta que o processo foi remetido ao Ministério Público Federal do RN (MPF/RN) para manifestação do órgão no dia 01 de julho. No entanto, a assessoria de comunicação do MPF/RN informou que até o início da tarde de ontem a procuradora Clarisier Azevedo, responsável pela Operação Hígia, não havia recebido nenhum processo com esse conteúdo.
Cartas precatórias
A Operação Hígia ainda espera cinco carta precatórias, referente às testemunhas que estão sendo ouvidas em outros estados. Após o recebimento das cartas, o juiz da 2ª Vara Federal, Mário Jambo, deve abrir vistas do processo ao Ministério Público Federal e as partes envolvidas, e seguir para o julgamento. Fonte: DN Online
No sistema de consulta online da Justiça Federal, consta que o processo foi remetido ao Ministério Público Federal do RN (MPF/RN) para manifestação do órgão no dia 01 de julho. No entanto, a assessoria de comunicação do MPF/RN informou que até o início da tarde de ontem a procuradora Clarisier Azevedo, responsável pela Operação Hígia, não havia recebido nenhum processo com esse conteúdo.
Cartas precatórias
A Operação Hígia ainda espera cinco carta precatórias, referente às testemunhas que estão sendo ouvidas em outros estados. Após o recebimento das cartas, o juiz da 2ª Vara Federal, Mário Jambo, deve abrir vistas do processo ao Ministério Público Federal e as partes envolvidas, e seguir para o julgamento. Fonte: DN Online
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